quinta-feira, 11 de agosto de 2011

My CV


Brazilian - 27 years old
Mobile: 087 3677307
PPS: 1419565T
Email: dublinricardo@gmail.com
Blog: http://ricardodesignrs.blogspot.com

 
 Ricardo Augusto Oliveira



I’m an web/designer graphic multi skill. Seven years experience with media online and offline, working at Agencies and Companies.

Carrer Objective
Increase the results of companies in your investments in campaigns to promote brand, products or services.
Current Work Experience
·      From october 2010 to may 2011 – Human Mobile
Job Title:
Designer and Marketing
Roles and Responsabilities: Planning strategics of the Company for products, prices and promotion. Development of websites, SEO and SEM, layout for folders, stationary, direct email campaigns, displays for events, dire. Creation of endomarketing campaigns to motive the employees.
·      From may to september 2010 – Stampa Design Digital Agency
Job Title:
Web Designer
Roles and Responsabilities: I have built websites which ones I participated in the planning, information architecture, design and HTML development. Using the Digital Marketing to increase the results.
·       From february to may 2010 - Job&Hervé Advertising Agency
Job Title:
Art Director
Roles and Responsabilities:
Creating promotional campaigns using banners, emails marketing, displays and packages.
·      From january to december 2009 - Bits IT Solutions Digital Agency
Roles and Responsabilities: Web Designer
Responsible for creating of interfaces, layout, CSSb and information architecture.

Courses and Graduation
·      Metodista do Sul IPA University – Advertising with emphasis in Marketing;
·      Coletiva EAC - Branding Course and Consumer Behaviour Course;
·      Alphamidia – Webdesigner specialist;
·      Hipolito José da Costa Art Academy – Hand draw course.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Empresas precisam de um site Web 2.0?



Sites como: Youtube, Orkut, Twitter, Wikipédia e muitos outros, que permitem aos próprios usuários abastecerem o conteúdo do que é divulgado, não são mais novidade. O que eles têm em comum é permitirem que quaisquer usuários se relacionem entre si através do abastecimento de seu conteúdo feito por eles próprios. Esta nova geração de serviços integrados à internet foi chamado de Web 2.0, termo criado pela empresa O’Reilly Media em 2004 (fonte: Wikipédia).

Agora a grande dúvida: “Serviços de Web 2.0 podem ser úteis à minha empresa?”. O principal objetivo deste texto é deixar claro da forma mais simples porque sua empresa deve investir num site Web 2.0. Para muitos, ainda hoje, ter um site é só uma exigência para não ficar atrás dos concorrentes. A maioria das empresas cria um folder digital e não um site. Nestes casos existe um grande desperdício de dinheiro, tempo e espaço (que é ocupado pela sua marca na web). Mesmo que um site tenha sido feito por um “sobrinho”, o dono da empresa está perdendo uma oportunidade de aumentar seu ROI (Return Over Investment – Retorno sobre o investimento), através da internet. Logo o primeiro passo para ganhar com a internet é parar de pensar que ela é uma obrigação a ser feita para não ficar de fora do mercado; e sim, uma grande ferramenta para alavancar os resultados da sua marca.

Qual a grande “sacada” da Web 2.0? Posso dizer que isso pode ser traduzido numa única palavra: RELACIONAMENTO. A internet criou um mundo de possibilidades, onde qualquer pessoa com um computador e uma conexão pode acessar, pesquisar, enviar e principalmente trocar informações. As empresas que hoje se beneficiam da Web 2.0 a utilizam para falar com seus consumidores ou interessados na sua marca. É possível fazer o que há muito tempo deixou de ser feito: contato pessoal com seu consumidor. Na época pré-revolução industrial, os fornecedores de produtos e serviços, um alfaiate por exemplo, produziam dentro do processo built-to-order (feito sob encomenda); no  pós-revolução industrial passou a ser feito built-to-stock (feita para estocagem). Para conseguir destaque entre os concorrentes cada vez mais os fabricantes buscam personalizar seus produtos de acordo com o gosto do cliente. É uma retomada do built-to-order. A ferramenta mais utilizada para conseguir gerenciar as preferências dos consumidores é o CRM (Customer Relantionship Management). A Web 2.0 nada mais é do um CRM gigante, é o melhor, é possível conversar com seu público-alvo e coletar sua valiosíssima opinião de forma espontânea.

Um case famoso é o da Fiat, que ao lançar o novo Uno fez uma parceria com o Formspring.me, - rede social que permite que os usuários recebam perguntas de outros usuários ou de pessoas não cadastradas (fonte: Wikipédia). Como o novo carro surpreendia muito pela grande diferença sobre modelo antigo e pelas cores, a Fiat conseguiu através da Web 2.0 conversar com seu público e minimizar possíveis impressões ruins a respeito do novo Uno. Para conhecer outros cases de sucesso, acesse: http://www.marketinginternetdigital.com.br/blog/redes-sociais-e-cases-de-sucesso/

Mas como foi dito o destaque da Web 2.0 é o relacionamento. Muitas empresas estão conversando com seu público, o foco não são as vendas, mas sim a forma como a marca é vista pelo público. A geração de hoje não confia mais em empresas ou grandes organizações, elas confiam em pessoas. A revista Time publica todos os anos sua edição especial Person of the Year (Pessoa do ano), onde o perfil de um homem, mulher, casal, grupo, idéia, lugar ou máquina que "para o bem ou para o mal, mais influenciou eventos no ano". Na edição de 2006 a pessoa escolhida foi You (Você). Isto porque a sociedade como formadora de opinião tomou uma grande força, por causa do espaço para trocar informações através da Web 2.0. Como empresa, não pense mais no modelo antigo de comunicação, onde o público tinha como maior fonte de informação sobre produtos e serviços, aquilo que era divulgado apenas pelos próprios fabricantes. Hoje mais de 90% dos consumidores pesquisam na internet antes de comprar, sendo que, 63% comentam experiências sobre produtos e serviços e 52% acessam essas mídias para obter informações sobre o que pretendem compra.

Em poucos anos tudo o que foi dito aqui até agora será muito maior. A tendência é que a internet se popularize cada vez mais.O Plano Nacional de Banda Larga para o Brasil pretende alcançar 40 milhões de domicílios até 2014. Muito em breve a classe C estará atuando firme e forte na Web 2.0. Quando chegarmos lá (ou logo ali), espero que sua empresa não seja um exemplo como muitas que só criaram sites para não passar vergonha quando perguntavam qual era o seu endereço eletrônico na internet. Não espere que a Web 2.0 se torne uma necessidade comum no mercado para adentrar neste mundo e ganhar junto com ele. Comece já a se tornar uma empresa da era Web 2.0.

Links:
quinta-feira, 24 de junho de 2010

Uma idéia de causar inveja



The Million Dollar Homepage é um website criado pelo estudante britânico Alex Tew. Com dificuldade de arcar com os custos de sua faculdade,lançou em agosto de 2005 uma página dividida em um milhão de pixels em quea idéia era vender cada pixel por um dólar. A lógica do site, seria que, cada anunciante, alem dos minúsculos anúncios, pudessem aumentar os "page-ranks" de seus sites anunciados; Já para Tew, arrecadaria um milhão de dólares pela venda de um milhão de pixels.A idéia deu certo, Alex causou uma febre de compra de pixels. Os últimos mil pixels foram vendidos no eBay por US$ 38,8 mil, quase 40 vezes mais do que o valor original.

Depois de ver essa idéia, vai dizer que não dá vontade de tentar a sorte.

Fonte: Livro Google Marketing de Conrado Adolpho

Wikipedia
segunda-feira, 21 de junho de 2010

O enfraquecimento da TV como mídia formadora de opinião.

Vídeo editado pela Globo acaba manipulando de forma totalmente parcial a opinião pública. Primeiro quem fala é o Repórter da Globo Tadeu Schmidt, expressando tom de indignação, dá a introdução do assunto e a sua versão da história. Diz que: "... com frequência usa frases grosseiras e irônicas...", dando a entender que é um comportamento repetitivo do técnico. Acredito que Dunga realmente não tenha talento para ser diplomata, mas houve grande exagero neste comentário.
Sobre a polêmica coletiva, só os trechos em que o técnico Dunga pronuncia palavrões para Alex Escobar foram mostrados. Veja o vídeo mais visitado e comentado no youtube com a matéria da Globo:





Vejam os comentários no Youtube. A maioria reprova a Globo e apoia Dunga. Mesmo com todo arranjo feito na reportagem a emissora já não consegue agendar (impor), sua opinião para o público de hoje, que utiliza a internet para pesquisar e se informar. No Twitter mais uma vez um profissional da Globo está nos Trending Topics do Mundo; dessa vez é o: CALA BOCA TADEU SCHMIDT.



Quanto mais a internet for democratizada mais as grandes corporações, que compram sua imagem na mídia, perderão força. A internet permite que o compartilhamento de informações e opiniões de pessoas reais se espalhe livremente através da Web 2.0.
Futuramente, quem vai querer a opinião parcial de uma grande corporação se pode acessar a opinião espontânea e transparente de milhares de internautas?
sábado, 19 de junho de 2010

Análise Swot

Análise S.W.O.T.

é uma ferramenta estrutural utilizada na análise do ambiente interno, para a formulação de estratégias. Permite-se identificar as Forças e Fraquezas da empresa, extrapolando então Oportunidades e Ameaças internas para a mesma.

De acordo com VALUE BASED MANAGEMENT (2007), Forças e Fraquezas (Strenghts e Weakness, S e W) são fatores microambientais de criação (ou destruição) de valor, como: ativos, habilidades ou recursos que uma companhia tem à sua disposição, em relação aos seus competidores.

Já as Oportunidades e Ameaças (Opportunities e Threats, O e T) são fatores macroambientais de criação (ou destruição) de valor, os quais a empresa não pode controlar, mas que emergem ou da dinâmica competitiva do mercado em questão, ou de fatores demográficos, econômicos, políticos, tecnológicos, sociais ou legais.

Uma organização deve tentar se adaptar ao seu ambiente externo. A análise S.W.O.T. é uma ferramenta excelente para analisar as forças e fraquezas internas de uma organização, e as oportunidades e ameaças externas que surgem como conseqüência. (VALUE BASED MANAGEMENT, 2007)

É fundamental fazer a análise S.W.O.T quando se cria um plano de marketing.

O modelo da análise S.W.O.T. normalmente é realizado usando um diagrama conforme abaixo, o que facilita a visualização sistêmica (visão do todo, e da interação entre as partes), e a relação entre cada um dos fatores:

Análise Swot

Fonte: administracaoegestao.com.br

Plano de Marketing

O QUE É PLANO DE MARKETING?

Plano de Marketing
Um plano de marketing identifica as oportunidades que podem gerar bons resultados para a organização, mostrando como penetrar com sucesso para obter as posições desejadas nos mercados (COBRA, 1992). De acordo com Las Casas (2001, p. 18), “o plano de marketing estabelece objetivos, metas e estratégias do composto de marketing em sintonia com o plano estratégico geral da empresa”. Para Westwood (1991 p. 19): Um plano de marketing é um documento que formula um plano para comercializar produtos e/ou serviços. O plano de marketing global da companhia pode ser composto a partir de uma série de planos de marketing menores para produtos ou áreas individuais. Ainda Westwood (1991), o plano de marketing disciplina o planejador a colocar suas idéias, fatos e conclusões de uma maneira lógica que pode ser seguidos por outros. O plano de marketing é à base do plano estratégico, pois determina, através de estudos de mercado, até mesmo o que, como e quando será produzido um bem, serviço ou idéia para a posterior venda a indivíduos ou grupos (COBRA, 1991). A certeza de que o marketing é a ferramenta gerencial que mais influencia a evolução do homem e da sociedade já não é mais novidade. A busca incessante pela satisfação de necessidades e desejos, mesmo os mais utópicos, tem levado o homem ao progresso, em termos sociais e tecnológicos, e a resposta para a solução de determinadas necessidades. É o que todos os administradores de marketing consideram genialidade (SCHEIDT, 2000, p.81). Os planos de marketing oferecem vários benefícios. Um plano de marketing bem feito ajuda os membros do departamento de marketing a reconhecer onde seus esforços devem estar concentrados e a observar e tirar o melhor proveito das oportunidades no mercado. Também proporciona um meio de medir o desempenho do departamento de marketing pela comparação dos resultados com os objetivos (CHURCHILL e PETER, 2000, p.101). TIPOS DE PLANOS Existem tipos de planos diferentes, para diferentes propósitos e não apenas um plano de marketing de “companhia”. Serão detalhados como: plano completo, plano básico, plano histórico e plano para um novo produto.(WESTWOOD, 1996). Plano completo: seria apropriado para o plano global de marketing da empresa e outros planos de marketing mais importantes. Plano básico: este já se enquadra mais com mercados bem delimitados e poderia ser mais útil ao tratar de um único produto. Não inclui a informação sobre orçamento e o demonstrativo de resultados. Plano histórico: é uma avaliação da posição atual. Pode ser usado como a primeira etapa de um plano global ou ser utilizado para uma série de produtos diferentes a fim de se decidir qual dele tem o maior potencial. Geralmente engloba somente até o diagnóstico. Plano para novos produtos: não existem dados históricos de venda, mas sim do produto que ele vai substituir ou de concorrentes. Caso seja um produto completamente novo, retém-se apenas na análise de mercado e concorrência. O orçamento é muito importante neste tipo de plano. METODOLOGIAS UTILIZADAS Percebe-se que as metodologias apresentadas por diferentes autores para a confecção de um plano de marketing têm muitas semelhanças. Essas metodologias possuem algumas diferenças, mas basicamente a formulação do plano segue a mesma linha de raciocínio. A seguir serão exemplificadas algumas metodologias. De acordo com Kotler (2000), o plano de marketing possui as seguintes etapas para a formulação:1. Missão do negócio; 2. Análise do ambiente externo (oportunidades e ameaças); 3. Análise do ambiente interno (pontos fortes e fraquezas); 4. Formulação de metas; 5. Formulação de estratégias; 6. Formulação de programas; 7. Implementação; 8. Feedback e controle. Segundo Skacel (apud LAS CASAS, 2001), o desenvolvimento de plano de marketing deve conter seis etapas: 1. Prepare um plano; 2. Liste problemas e oportunidades; 3. Mencione objetivos específicos; 4. Desenvolva estratégias; 5. Estabeleça orçamentos; 6. Projete vendas e lucros Já a metodologia desenvolvida por Westwood (apud LAS CASAS, 2001), possue as seguintes etapas a serem cumpridas na elaboração de um plano de marketing: 1. Estabeleça objetivos corporativos; 2. Realize pesquisa de marketing externa; 3. Realize pesquisa de marketing interna; 4. Realize uma análise de pontos fortes e fracos / oportunidades e ameaças; 5. Estabeleça objetivos de marketing e planos de ação; 6. Desenvolva estratégias de marketing e planos de ação; 7. defina programas que incluam propaganda / plano de promoções; 8. Estabeleça orçamentos; 9. Escreva o plano; 10. Comunique o plano; 11. Use sistema de controle para o plano; 12. Reveja e atualizeo plano. A metodologia desenvolvida por Bangs (apud LAS CASAS, 2001) é a seguinte: 1. Estabeleça a missão; 2. Defina objetivos de marketing para o próximo ano e próximos três anos; 3. Defina objetivos de vendas e lucros para o próximo ano e para os próximos três anos; 4. Desenvolva produtos e serviços; 5. Detrmine mercado-alvo; 6. Análise potencial do mercado; 7. Decida como você irá atingir os objetivos; 8. Identifique problemas potenciais; 9. Implemente e controle cronogramas; 10. Revise e atualize. Para Legrain e Magain (apud LAS CASAS, 2001) a elaboração de um plano de marketing deve conter as seguintes etapas: 1. Pesquise e análise dados internos; 2. Pesquise e análise os dados externos; 3. Determine objetivos; 4. Defina estratégia de desenvolvimento; 5. Fixe os objetivos de venda; 6. Marketing mix - escolha dos meios; 7. Desenvolva um plano de ação; 8. Início de realização; 9. Mensure. Las Casas (2001) observa que em todas as metodologias analisadas tem, sem exceção os seguintes componentes: a) Análise (diagnóstico) do ambiente interno e externo da empresa, identificando os pontos fortes e fracos, bem como as oportunidades e ameças; b) Diretrizes da empresa (missão, visão, objetivos, metas, políticas); c) Direcionamento das estratégias ou meios que se prentende atingir.; d) Sistema de controle e avaliação. Conclui-se então que metodologia desenvolvida por Las Casas (2001) que compreende em duas etapas é a base para o desenvolvimento de um plano de marketing: 1. Diagnóstico estratégico - onde será realizado a análise do ambiente externo, identificando as oportunidades e ameaças, e também será analisado o ambiente interno, este identificando os pontos fortes e fracos; 2. Prognóstico – plano de marketing propriamente dito, que compreenderá em determinar a missão, visão, objetivos e metas, estratégias, planos de ação, plano de custos, implementação, avaliação e controle.

Fonte:administradores.com.br
sexta-feira, 18 de junho de 2010

Cauda Longa

Cauda Longa na Teoria e Prática. Apresentação criada para minha cadeira de Marketing Digital.

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Porto Alegre, RS, Brazil
Profissional da Geração Y. Faço publicidade com uma receita de arte e marketing.
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